SINJEP declara que jornada de 7 horas aprovado pelo TJ não tem o apoio do Sindicato

A Enquete realizada pelo TJ/PB teve apenas 25% de participação dos Servidores, contra 75% dos que não votaram a pedido do Sinjep, que defende 6 horas ininterruptas conforme estabelece a Constituição Federal.

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Paraíba – SINJEP, declarou através de seu representante legal, que a enquete realizada pelo TJ/PB, não atingiu os objetivos da Corte, em virtude de apenas 25% dos servidores votarem, demonstrando que cerca de 75% dos servidores não concordaram com as proposta do TJ/PB, garantindo o apoio ao Sindicato que defende 6 horas ininterruptas.

O SINJEP reprova veementemente, a não participação das Entidades de Classe, nas matérias de interesse dos servidores, quando de sua votação pelo Tribunal Plano. O Sindicato comunicará ao Conselho Nacional de Justiça, e ingressará com um pedido de providencias para garantir a participação do Sindicato, em todas as matérias que interesse aos servidores do Poder Judiciário da Paraíba. O Sinjep esclarece ainda, que este ato de veto a palavra do Sindicato, praticado pela Presidência do TJ/PB, viola todas as garantias constitucionais da representação sindical, e o Sinjep comunicará esta violação a OIT, bem como a outros organismos internacionais, que defendem o livre exercício do estado democrático de direito.

O Presidente do SINJEP argumentou ainda, que viajará à Brasilia-DF, e pessoalmente e representará contra o TJ/PB no Conselho Nacional de Justiça, no que diz respeito à apropriação indevida de parte dos valores da gratificação Siscom, pertencente aos movimentadores e distribuidores do Judiciário Paraibano, que foi reduzida sem nenhum ato legal, pelo Presidente do Tribunal de Justiça, conforme prova documental de vários contra-cheques que seguiram para o CNJ.

O SINJEP, através de sua assessoria jurídica irá ingressar no Supremo tribunal Federal, contra a aprovação da jornada de 7 horas, aprovada pelo Tribunal Pleno do TJ/PB. Confiamos na vitória no Supremo Tribunal Federal, da mesma forma que ocorreu no Estado de Sergipe.

ASCOM SINJEP